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Thalassia

Thalassia foi o primeiro filho de Nyx, a primeira estrela a brilhar no universo e ter consciência de que pensava. Como todo filho Thalassia respeitava e amava sua mãe, contudo com o passar o tempo a vida se moldou no planeta. Este planeta ergueu a primeira civilização do universo, eles se chamaram de Atlantes e aqui se passa a vida daqueles que vão mais mexer com esse universo, dois amantes, Camus e Kalahari.

A História  em Thalassia

Thalassia foi o primeiro planeta a ter vida como nós entendemos. Era um planeta que seu desenvolvimento mágico era comparado com seu desenvolvimento tecnológico. Os Atlantes aqui se dividiam em 3 grandes impérios, Darvorki, o império bélico do leste, Ormaski, o império bélico do oeste e Malkrath, o império bélico do norte. Esses três impérios dividiam e ocupavam grande parte do único continente que compunha o planeta, Asmarthat. Contudo, no meio de Asmarthat, havia também as chamadas Nações Médias, menores que o impérios e em número de 7, elas eram 8, mas o Oitavo Reino Livre foi absorvido por Sarmarath, mas produtoras de guerreiros fantásticos e que por muitas vezes, eram utilizadas como peças no xadrez politico dos três grandes impérios bélicos, essas grandes nações eram sete no total e eram chamadas de "os sete reinos livres", que como pode se imaginar, muitas vezes foram palcos dos conflitos sangrentos envolvendo os exércitos dos três impérios.

Os deuses esquecidos

Nyx costumava dizer que o amor não conhece tamanho, fronteira ou noção.
Esses dois deuses, que foram amigos, amantes antes de serem deuses, são as provas vivas de que a opinião da antiga estrela não deixa de ser verdade. Como tudo, onde há o amor e o entendimento, o medo, a raiva e a inveja também florescem, e aqui também é a terra natal de Dolcan. Camus, um plebeu vive sua vida até que de forma tranquila, ele esperava um dia casar e ter filhos, mas a guerra estava no meio disso. Kalahari, a princesa do sétimo reino livre, o reino de Sarmarat, sabia que sua existência não era dela, mas os desejos da alma desconhecem a razão e graças aos deuses, ignoram os jogos políticos

Camus Havora

Luz da tarde

Ele era um thalassiano, um dos muitos entre tantas realidades que carregava o apelido de herói, um herói que lutou por seu povo, por aqueles que não podiam lutar. Mas ele não se via assim, lembrava-se da tristeza de ter seus campos de cultivo pisoteados pelos pés de exércitos, lembrava que não era muito melhor que um cachorro na visão de muitos nobres e sabia que muitos iguais a ele eram desprezados. Ele desprezava sua habilidade de ceifar vidas, embora tenha feito uso dela tantas vezes que chegou a perder a conta, ele só queria que todos pudessem viver em paz, mas sempre havia alguém querendo tomar algo pela força e estranhamente, Camus estava lá para impedir isso. No final, ele se viu apenas como um homem que queria ser esquecido como guerreiro e lembrado como alguém que conseguiu viver a maior conquista de uma vida, chegar em sua velhice com seus filhos criados e netos brincando a sua volta, enquanto fazia a caminhada final.

Grama e flores

Ela era uma princesa, sua linhagem estava no trono por muito mais tempo do que seus avós podiam nomear. Ela era forte, determinada, sabia que sua vida não pertencia a ela, mas às pessoas que dela dependiam. Ela poderia ter vivido mil vidas e nunca ter olhado para aquele fazendeiro, tudo teria sido tão diferente. Quantas vezes ela já se perguntou como uma única decisão pessoal impactou as coisas dessa forma ... Mas, no fundo, ela escolheria novamente, ser a “flor do deserto na vida de seu amado” como ele costumava dizer que ela era. E por tudo que viu, sentiu, sofreu e passou, ela só queria abraçar o seu amado, e poder viver ao lado dele, da pessoa que ela escolheu amar e construir seu lar, sua família, e esquecer também que um dia seu destino foi "imutável" e decidido pelos outros.

Kalahari

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